Depoimentos
“Pra mim, a dança talvez seja a maior expressão de liberdade que uma criatura pode usufruir. Não sei se tem como definir a Biodança. Mas deve ser algo como “dançar a vida”. Incorporar ensinamentos nela. Morrendo um pouquinho cada dia e renascendo noutro como uma tímida fênix, se empoderando de forças que você mal se lembrava, deixando o ritmo da vida fluir sem ansiedade e se embalando pelas mudanças que ela nos traz sem apego ou aversão. Saindo daquele automático, esse maldito modo racional de enxergar as coisas: se auto-observando nas nossas fragilidades. É ser humano, especificamente, o verbo: a ação de “ser”. Se fazer presente no agora, permitindo-se tocar o outro, conhecê-lo e entregando-se num olhar cheio de carinho ou gesto ao desconhecido”.
Ercy Vidal – participante de grupo regular de Biodanza
“Cheguei na Biodanza buscando uma atividade em que eu pudesse usar mais o corpo e menos a mente. Mas eu não sabia bem o que buscava. Os encontros, no início, às vezes eram divertidos, outras vezes eram estranhos. Parecia que me tiravam um pouco da zona de conforto, mas sem causarem desconforto. Aos poucos, sutilmente, algo começou a mexer dentro de mim. Acho que levou uns 4 a 5 meses para eu perceber algumas mudanças. Notei uma alegria brotando de dentro, que começou a irradiar nos meus relacionamentos com as outras pessoas e comigo mesma. Engraçado como tem sido mais fácil lidar com algumas contrariedades. Agora eu entendo que o que eu buscava, na verdade, era mais leveza na vida. A Biodanza tem sido pra mim um caminho de leveza”.
Ana Rita – participante de grupo regular de Biodanza
“Descrever a Biodanza parece insuficiente. É preciso senti-la. Sinto-me mais vivo ao perceber o corpo vibrando em nova sintonia, a afetividade e o entusiasmo tomando conta de pessoas que sabem tão pouco umas das outras. Ali somos todos iguais. Nessa dança, onde não o há certo nem errado, reencontrei a criança livre que adormecia dentro de mim”.
Edson Sardinha – participante de grupo regular de Biodanza
“Para entender a Biodanza você tem que fazer. Não dá para explicar com palavras o que sentimos e levamos a cada encontro, e como esses sentimentos vão ficando cada vez mais intensos com o passar do tempo… No início, pareci uma “brincadeira” e, com o passar do tempo, entendi a profundidade e o significativo do processo. “Amar é inocência e inocência é não pensar”… Obrigada sempre por me ajudar a pensar menos e sentir (amar) mais!
Carolina Carfero – participante do grupo regular de Biodanza
“Foram ótimas nossa sessões de BodyTalk e me ajudaram muito no processo de me maternar, da maternidade e da cura do feminino!!! Só tenho a agradecer…”
Helga Yamaki – paciente de BodyTalk
“Toda vez que eu penso no que foi a sessão de Bodytalk a distância com a Daniela de Paula, ainda, me sinto impactada, foi muito emocionante. A começar pela voz dela que parece ser um calmante natural. Ela conseguiu captar exatamente o que eu estava passando e teve revelações (não sei se é bem a terminologia correta) tão tão lindas que eu chorei ouvindo ela me contar. A Daniela é de uma sensibilidade e delicadeza ímpar. Foi incrível!! Muito muito obrigada!”.
Morgana Gouvêa – paciente de BodyTalk